Truques simples garantem saúde e visual das plantas Melhorar a saúde das plantas e, consequentemente, revitalizar o jardim, depende de atitudes simples. São truques, como enterrar uma pilha no vaso para mudar a cor da hortênsia, que apenas os especialistas conhecem. Veja abaixo uma lista de procedimentos sugeridos por paisagistas para você mesmo fazer em sua casa. Hortênsias coloridas O paisagista Pedro Junqueira afirma que a coloração da hortênsia é determinada pelo nível de acidez ou alcalinidade do solo. "Quanto mais ácida a terra, mais azul será o tom das flores. Quanto mais alcalina, mais rosadas as pétalas serão." Ele indica enterrar uma pilha (para alcalinidade) ou um pedaço de palha de aço (para acidez), segundo o tom desejado. Mais azaléas Para melhorar o rendimento das azaléas, a dica é depositar cubos de gelo no pé da planta. De acordo com o paisagista Valter Miguel, esse procedimento garante uma florada a mais da espécie. Tulipa resistente Para quem gosta de tulipas, a sugestão de Valter Miguel é deixá-las, quando florescer, em um ambiente escuro por meia hora. Isso garante que o botão não "desmantele" facilmente. Samambaias fortes Para as folhagens, em especial a samambaia, colocar cinzas de madeira ajuda no bom desenvolvimento da planta. "Elas têm potássio", explica Miguel. O elemento é encontrado em adubos químicos, como o NPK. Regar por imersão Ao contrário do que é praticado pela maioria das pessoas, a rega das plantas em vasos pequenos deve ser feita por imersão. Mergulhe os pedaços de terra endurecidos que ficam dentro dos vasos em um recipiente cheio de água. Para saber o ponto certo de retirá-los, basta observar quando eles param de borbulhar. Adubar corretamente A adubação, outro ponto essencial para o cultivo, também é feita muitas vezes de maneira errada. Junqueira explica que se deve procurar uma proporção diferente de NPK, de acordo com a necessidade da espécie. O adubo une nitrogênio, fósforo e potássio em proporções diversas. "O nitrogênio serve para o verde das folhas; o fósforo, para a floração; e o potássio, para a estrutura", diz. Com essas informações, é possível fazer a escolha adequada para o rendimento que se quer da espécie. Meses de poda A poda das espécies também gera dúvidas. Os paisagistas sugerem que, para lembrar a data da poda de limpeza (que elimina galhos quebrados, secos, doentes ou malformados), basta observar os meses que não têm a letra "r" (maio, junho, julho e agosto) -o melhor quadrimestre. São nesses meses que as plantas estão em repouso vegetativo, ideais para a poda. No apartamento Em apartamentos, por exemplo, os jardins são feitos praticamente em vasos. Nesse caso, a paisagista Ana Lucia Orsi indica que a drenagem dos mesmos tem de ser feita da maneira correta. O fundo do recipiente deve ser furado e conter pedrisco ou uma camada de argila expandida. Outra recomendação para o apartamento é criar um anteparo contra o vento na varanda. Para isso, Ana Lucia recomenda plantas com folhas duras, já de porte adulto, como o ligustrinho, o podocarpo e a cheflera. Texto Anterior: Living dá lugar a mais um quarto Próximo Texto: Panorâmica: Nova fita da 3M facilita fazer bisotê em vidro Índice |
ferreirasandra
sexta-feira, 12 de abril de 2019
sábado, 16 de setembro de 2017
Relato do estágio
Os desafios vivenciados na
prática de estágios na sala de aula, que considerei relevantes para minha
formação docente, foram ás dificuldades que os docentes e escolas enfrentam
para ter um colaborador ou professor de apoio, para alunos com (NEEs). Necessidades
Educacionais Especiais.
Vivenciar a realidade me fez perceber que,
os docentes da Educação infantil e Ensino Fundamental têm desenvolvido um
excelente trabalho, apesar das dificuldades. A perseverança, a luta e a
responsabilidade, os recursos usados, as atividades criativas e prazerosas me
surpreenderam. Eles se doam para desenvolver um bom trabalho e quão
extraordinário é o trabalho do professor.
O estágio proporciona uma experiência sem
igual, de aprendizado e escolha de caminho, do que se deseja alcançar dentro e
fora da comunidade escolar.
As
situações vividas em sala ou fora dela na Escola E. Dr. João Porfírio em
Salinas, constituiu uma vivência de aprendizagem e conhecimento, do professor, do
trabalho pedagógico e de todos que trabalham na escola.
O estágio me possibilitou fazer uma reflexão
sobre o processo de ensino e aprendizagem e a função do educador, de como o
educador é importante para os alunos, o professor pode ser uma luz abrir
caminhos, fazer enxergar, abrir os olhos, fazer alguém caminhar assim como também
ele pode ser uma sombra, que faz parar ficar a beira do caminho, estagnar.
A
instituição conta com sede própria na área central da cidade e suas vias são
facilitadas e pavimentadas. O prédio é amplo e arejado, possui mobiliario
conservado e suficiente para atender toda a demanda.
Atende crianças e adolecentes de classe média
e média baixa. Grande parte da demanda tem acesso á informática, esportes em
geral e vida social suficiente para seu desenvolvimento saudável.
O estágio foi realizado no período de 10 de
agosto a 05 de setembro de 2017 na turma do 3º ano do Ensino Fundamental, na
Escola E.Dr. João Porfírio em Salinas MG.
Esse tempo foi pautado em desenvolvimento de
habilidades e os diferentes níveis de conhecimento como valor humano, a
linguagem e afetividade.
quarta-feira, 13 de setembro de 2017
ATIVIDADE
DE DOCÊNCIA - 25/08/2017
Essa
atividade foi realizada com os alunos do 3º Ano do Ensino Fundamental, fora do âmbito escolar. Em um
passeio pelo bairro Aroeiras em Salinas para observação do solo.
O
tema: A vida e o Meio ambiente.
O passeio ao bairro Aroeiras foi considerado uma boa situação de ensino, porque os alunos tiveram a oportunidade de conhecer os bairros novos da cidade, observar a constituição da cidade, também
foram observados os bairros, a vegetação, erosão e o solo.
O
objetivo: Possibilitar a observação e manipulação do solo pelos alunos,
comparar os diferentes tipos de solo, as semelhanças e diferenças.
As
cores da terra, as camadas, qual a camada que é boa pra plantar?
Como o solo é formado?
Como o solo é composto?
O solo ou a
terra e composta de quatro partes:
a)
- ar;
b)
- água;
c)
- matéria orgânica (restos de pequenos animais
e plantas); e mineral que veio da alteração das rochas, ou seja, a areia da
praia, o barro que gruda no sapato e o limo que faz as crianças escorregarem.
Avaliação:
Assistir o vídeo sobre o solo.
Conversação sobre o que foi estudado sobre o solo, o que foi observado do solo.
Assistir o vídeo sobre o solo.
Conversação sobre o que foi estudado sobre o solo, o que foi observado do solo.
quinta-feira, 18 de maio de 2017
RELATO DA ATIVIDADE DE REGÊNCIA
MUSICALIZAÇÃO
Nessa atividade, o professor já havia
confeccionado instrumentos musicais feitos com sucata como: cuias de coco, lata
de refrigerante, ferros dobrados para triângulo, tampa de panela, prato, panela
e colher, caixa de sapato.
Foram distribuídos os instrumentos para
cada aluno, a professora pede que cada um, toque seu instrumento ao mesmo tempo
e no mesmo ritmo, formando uma bandinha.
A seguir os alunos retornam para a sala de
aula, e fazem uma rodinha, cada aluno irá produzir sons no próprio corpo
orientados pelo estagiário/professor e os alunos irão compará-los com os sons
produzidos pelos instrumentos musicais.
Folhas de atividades xerocadas:
a) Cada criança vai marcar no desenho correspondente o som produzido:
PALMAS-TOSSE-RISSO-GRITO- ESPIRRO- BOCEJO- ASSOVIO-CHORO
b) Você conseguiu identificar todos os sons?
SIM
|
NÃO
|
c) Os sons
do corpo.
Emitimos
sons quando falamos, cantamos e rimos, também podemos produzir sons usando nosso corpo, como mostra as figuras
abaixo:
Brincadeira com a turma,
produzindo sons com o corpo.
- BATER PALMAS
- PULAR
- ASSOVIAR
- FALAR/CANTAR
- BATER OS PÉS/SAPATEAR
Referência: Plano semanal da
professora: Iris Pereira da Silva
Colégio Presbiteriano de Salinas.
domingo, 30 de abril de 2017
A PAISAGEM
LAGE VELHA ONTEM E HOJE
Um pequeno vilarejo, conhecido por Lage Velha a 28 km
de Salinas, Norte de Minas. Nasceu á beira de um riacho, por tropeiros que
paravam a sua margem, para descansar e dar água aos animais. Vilarejo
tranquilo, poucos moradores, uma pequena igreja e uma escola.
As pessoas viviam da
monocultura. Na casa de rodas o trabalho era comunitário, as crianças brincavam
de roda e o rádio era o companheiro de todas as horas. A água era abundante e
límpida, chovia bastante e tinha muitas árvores e rios com muitos peixes. As
noites eram silenciosas e apenas o cantar do galo despertava para mais um dia.
O tempo passou...
O progresso chegou...
Muitos carros, motos, tv, calçamento, internet, e os eucaliptos ... E com eles o
desmatamento, as queimadas e a falta de água.
O tempo trouxe muitas mudanças, moradores novos e um crescimento
desordenado, lixo, novas crenças e nova organização. A brincadeira de roda foi
esquecida todos estão conectados. A Lage Velha pequenina continua sendo um
lugar tranquilo, mas sem a pureza de um tempo não muito distante, a era moderna
transformou não só a paisagem mas a vida das pessoas.
segunda-feira, 16 de janeiro de 2017
quinta-feira, 8 de dezembro de 2016
Memórias da minha infância
A minha infância foi muito divertida, eu era a menor de nove irmãos, morávamos na zona rural. Meus pais eu meus oito irmãos. A noite a gente se reunia sempre na cozinha, onde meu pai sentava e contava muitas histórias, enquanto minha mãe preparava o jantar. Os dias eram longos, brincava muito de várias brincadeiras como emaé (amarelinha), roubar bandeira, gata cega, roda, boneca (de pano que a minha mãe fazia), brincava de casinha e subia nas árvores frutíferas no quintal de casa.
A escola onde eu estudava era pequenina e próxima de casa, tinha poucos alunos mas eramos muito amigos e nos divertíamos muito na hora do recreio. A professora todos os dias escolhia um aluno para ser o ajudante da merendeira, ficávamos na torcida pra chegar a nossa vez e fazíamos até votação no final de semana pra ver quem tinha ajudado a fazer a comida mais gostosa.
A minha infância foi muito feliz.
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