sexta-feira, 12 de abril de 2019

Truques simples garantem saúde e visual das plantas
Melhorar a saúde das plantas e, consequentemente, revitalizar o jardim, depende de atitudes simples. São truques, como enterrar uma pilha no vaso para mudar a cor da hortênsia, que apenas os especialistas conhecem. Veja abaixo uma lista de procedimentos sugeridos por paisagistas para você mesmo fazer em sua casa.

Hortênsias coloridas
O paisagista Pedro Junqueira afirma que a coloração da hortênsia é determinada pelo nível de acidez ou alcalinidade do solo. "Quanto mais ácida a terra, mais azul será o tom das flores. Quanto mais alcalina, mais rosadas as pétalas serão." Ele indica enterrar uma pilha (para alcalinidade) ou um pedaço de palha de aço (para acidez), segundo o tom desejado.

Mais azaléas
Para melhorar o rendimento das azaléas, a dica é depositar cubos de gelo no pé da planta. De acordo com o paisagista Valter Miguel, esse procedimento garante uma florada a mais da espécie.

Tulipa resistente
Para quem gosta de tulipas, a sugestão de Valter Miguel é deixá-las, quando florescer, em um ambiente escuro por meia hora. Isso garante que o botão não "desmantele" facilmente.

Samambaias fortes
Para as folhagens, em especial a samambaia, colocar cinzas de madeira ajuda no bom desenvolvimento da planta. "Elas têm potássio", explica Miguel. O elemento é encontrado em adubos químicos, como o NPK.

Regar por imersão
Ao contrário do que é praticado pela maioria das pessoas, a rega das plantas em vasos pequenos deve ser feita por imersão.
Mergulhe os pedaços de terra endurecidos que ficam dentro dos vasos em um recipiente cheio de água. Para saber o ponto certo de retirá-los, basta observar quando eles param de borbulhar.

Adubar corretamente
A adubação, outro ponto essencial para o cultivo, também é feita muitas vezes de maneira errada. Junqueira explica que se deve procurar uma proporção diferente de NPK, de acordo com a necessidade da espécie. O adubo une nitrogênio, fósforo e potássio em proporções diversas.
"O nitrogênio serve para o verde das folhas; o fósforo, para a floração; e o potássio, para a estrutura", diz. Com essas informações, é possível fazer a escolha adequada para o rendimento que se quer da espécie.

Meses de poda
A poda das espécies também gera dúvidas. Os paisagistas sugerem que, para lembrar a data da poda de limpeza (que elimina galhos quebrados, secos, doentes ou malformados), basta observar os meses que não têm a letra "r" (maio, junho, julho e agosto) -o melhor quadrimestre.
São nesses meses que as plantas estão em repouso vegetativo, ideais para a poda.

No apartamento
Em apartamentos, por exemplo, os jardins são feitos praticamente em vasos. Nesse caso, a paisagista Ana Lucia Orsi indica que a drenagem dos mesmos tem de ser feita da maneira correta. O fundo do recipiente deve ser furado e conter pedrisco ou uma camada de argila expandida.
Outra recomendação para o apartamento é criar um anteparo contra o vento na varanda. Para isso, Ana Lucia recomenda plantas com folhas duras, já de porte adulto, como o ligustrinho, o podocarpo e a cheflera.


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sábado, 16 de setembro de 2017

                   

                                                            Relato do estágio

   Os desafios vivenciados na prática de estágios na sala de aula, que considerei relevantes para minha formação docente, foram ás dificuldades que os docentes e escolas enfrentam para ter um colaborador ou professor de apoio, para alunos com (NEEs). Necessidades Educacionais Especiais.

    Vivenciar a realidade me fez perceber que, os docentes da Educação infantil e Ensino Fundamental têm desenvolvido um excelente trabalho, apesar das dificuldades. A perseverança, a luta e a responsabilidade, os recursos usados, as atividades criativas e prazerosas me surpreenderam. Eles se doam para desenvolver um bom trabalho e quão extraordinário é o trabalho do professor.

     O estágio proporciona uma experiência sem igual, de aprendizado e escolha de caminho, do que se deseja alcançar dentro e fora da comunidade escolar. 

     As situações vividas em sala ou fora dela na Escola E. Dr. João Porfírio em Salinas, constituiu uma vivência de aprendizagem e conhecimento, do professor, do trabalho pedagógico e de todos que trabalham na escola.

     O estágio me possibilitou fazer uma reflexão sobre o processo de ensino e aprendizagem e a função do educador, de como o educador é importante para os alunos, o professor pode ser uma luz abrir caminhos, fazer enxergar, abrir os olhos, fazer alguém caminhar assim como também ele pode ser uma sombra, que faz parar ficar a beira do caminho, estagnar.
    
    A instituição conta com sede própria na área central da cidade e suas vias são facilitadas e pavimentadas. O prédio é amplo e arejado, possui mobiliario conservado e suficiente para atender toda a demanda.

    Atende crianças e adolecentes de classe média e média baixa. Grande parte da demanda tem acesso á informática, esportes em geral e vida social suficiente para seu desenvolvimento saudável.
   O estágio foi realizado no período de 10 de agosto a 05 de setembro de 2017 na turma do 3º ano do Ensino Fundamental, na Escola E.Dr. João Porfírio em Salinas MG.
   Esse tempo foi pautado em desenvolvimento de habilidades e os diferentes níveis de conhecimento como valor humano, a linguagem e afetividade.
            

quarta-feira, 13 de setembro de 2017



ATIVIDADE DE DOCÊNCIA - 25/08/2017

Essa atividade foi realizada com os alunos do 3º Ano do Ensino Fundamental, fora do âmbito escolar. Em um passeio pelo bairro Aroeiras em Salinas para observação do solo.

O tema: A vida e o Meio ambiente.
   O passeio ao bairro Aroeiras  foi considerado uma boa situação de ensino, porque os alunos  tiveram a oportunidade de conhecer os bairros novos da cidade, observar a constituição da cidade, também foram observados os bairros, a vegetação, erosão e o solo.

  O objetivo: Possibilitar a observação e manipulação do solo pelos alunos, comparar os diferentes tipos de solo, as semelhanças e diferenças.
  As cores da terra, as camadas, qual a camada que é boa pra plantar?


  Como o solo é formado?

Como o solo é composto?
O solo ou a terra e composta de quatro partes:
a)      - ar;
b)       - água;
c)       - matéria orgânica (restos de pequenos animais e plantas); e mineral que veio da alteração das rochas, ou seja, a areia da praia, o barro que gruda no sapato e o limo que faz as crianças escorregarem.




 Avaliação:
 Assistir o vídeo sobre o solo.
Conversação sobre o que foi estudado sobre o solo, o que foi observado do solo.









quinta-feira, 18 de maio de 2017



RELATO DA ATIVIDADE DE REGÊNCIA

MUSICALIZAÇÃO

    Nessa atividade, o professor já havia confeccionado instrumentos musicais feitos com sucata como: cuias de coco, lata de refrigerante, ferros dobrados para triângulo, tampa de panela, prato, panela e colher, caixa de sapato.
    Foram distribuídos os instrumentos para cada aluno, a professora pede que cada um, toque seu instrumento ao mesmo tempo e no mesmo ritmo, formando uma bandinha.
    A seguir os alunos retornam para a sala de aula, e fazem uma rodinha, cada aluno irá produzir sons no próprio corpo orientados pelo estagiário/professor e os alunos irão compará-los com os sons produzidos pelos instrumentos musicais.

    Folhas de atividades xerocadas:

  a) Cada criança vai marcar no desenho correspondente o som produzido:

        PALMAS-TOSSE-RISSO-GRITO- ESPIRRO- BOCEJO- ASSOVIO-CHORO




        







b) Você conseguiu identificar todos os sons?


SIM

NÃO


 c) Os sons do corpo.

   Emitimos sons quando falamos, cantamos e rimos, também podemos produzir sons    usando nosso corpo, como mostra as figuras abaixo:




Brincadeira com a turma, produzindo sons com o corpo.


  • BATER PALMAS
  • PULAR
  • ASSOVIAR
  • FALAR/CANTAR
  • BATER OS PÉS/SAPATEAR


















Referência: Plano semanal da professora: Iris Pereira da Silva

Colégio Presbiteriano de Salinas.

domingo, 30 de abril de 2017

   

A  PAISAGEM

LAGE VELHA ONTEM E HOJE




 Um pequeno vilarejo, conhecido por Lage Velha a 28 km de Salinas, Norte de Minas. Nasceu á beira de um riacho, por tropeiros que paravam a sua margem, para descansar e dar água aos animais.  Vilarejo tranquilo, poucos moradores, uma pequena igreja e uma escola.
   As pessoas viviam da monocultura. Na casa de rodas o trabalho era comunitário, as crianças brincavam de roda e o rádio era o companheiro de todas as horas. A água era abundante e límpida, chovia bastante e tinha muitas árvores e rios com muitos peixes. As noites eram silenciosas e apenas o cantar do galo despertava para mais um dia. O tempo passou...
  O progresso chegou... Muitos carros, motos, tv, calçamento, internet, e os eucaliptos ... E com eles o desmatamento, as queimadas e a falta de água.
   O tempo trouxe muitas mudanças, moradores novos e um crescimento desordenado, lixo, novas crenças e nova organização. A brincadeira de roda foi esquecida todos estão conectados. A Lage Velha pequenina continua sendo um lugar tranquilo, mas sem a pureza de um tempo não muito distante, a era moderna transformou não só a paisagem mas a vida das pessoas.











quinta-feira, 8 de dezembro de 2016


Memórias da minha infância

      A minha infância foi muito divertida, eu era a menor de nove irmãos, morávamos na zona rural. Meus pais eu meus oito irmãos. A noite a gente se reunia sempre na cozinha, onde meu pai sentava e contava muitas histórias, enquanto minha mãe preparava o jantar. Os dias eram longos, brincava muito de várias brincadeiras como emaé (amarelinha), roubar bandeira, gata cega, roda, boneca (de pano que a minha mãe fazia), brincava de casinha e subia nas árvores frutíferas no quintal de casa.
      A escola onde eu estudava era pequenina e próxima de casa, tinha poucos alunos mas eramos muito amigos e nos divertíamos muito na hora do recreio. A professora todos os dias escolhia um aluno para ser o ajudante da merendeira, ficávamos na torcida pra chegar a nossa vez e fazíamos até votação no final de semana pra ver quem tinha ajudado a fazer a comida mais gostosa.
A minha infância foi muito feliz.